|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/12/2014 |
Data da última atualização: |
09/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LABANCA, R. A.; COSTA, G. R.; SILVA, N. de O. C. e; MANDARINO, J. M. G.; GUIMARÃES, N. C. C.; JUNQUEIRA, R. G. |
Afiliação: |
RENATA ADRIANA LABANCA; GABRIELA REZENDE COSTA; NILTON DE OLIVEIRA COUTO E SILVA; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSO; NILSON CÉSAR CASTANHEIRA GUIMARÃES; ROBERTO GONÇALVES JUNQUEIRA. |
Título: |
Isoflavone and mineral content in conventional commercial soybean cultivars and transgenic soybean planted in Minas Gerais, Brazil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON FOOD AND AGRICULTURAL PROCESS ENGINEERING, 2014, Stockholm. Riverside: World Academy of Science, Engineering and Technology, 2014. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to evaluate the differences in composition between six brands of conventional soybean and six genetically modified cultivars (GM), all of them from Minas Gerais State, Brazil. We focused on the isoflavones profile and mineral content questioning the substantial equivalence between conventional and GM organisms. The statement of compliance label for conventional grains was verified for the presence of genetic modified genes by real time polymerase chain reaction (PCR). We did not detect the presence of the 35S promoter in commercial samples, indicating the absence of transgene insertion. For mineral analysis, we used the method of inductively coupled plasma-optical emission spectrometry (ICP-OES). Isoflavones quantification was performed by high performance liquid chromatography (HPLC). The results showed no statistical difference between the conventional and transgenic soybean groups concerning isoflavone content and mineral composition. The concentration of potassium, the main mineral component of soy, was the highest in conventional soybeans compared to that in GM soy, while GM samples presented the highest concentrations of iron. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.waset.org/abstracts?q=labanca&search=Search
|
Marc: |
LEADER 01916naa a2200193 a 4500 001 2001814 005 2018-02-09 008 2014 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLABANCA, R. A. 245 $aIsoflavone and mineral content in conventional commercial soybean cultivars and transgenic soybean planted in Minas Gerais, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aThe objective of this study was to evaluate the differences in composition between six brands of conventional soybean and six genetically modified cultivars (GM), all of them from Minas Gerais State, Brazil. We focused on the isoflavones profile and mineral content questioning the substantial equivalence between conventional and GM organisms. The statement of compliance label for conventional grains was verified for the presence of genetic modified genes by real time polymerase chain reaction (PCR). We did not detect the presence of the 35S promoter in commercial samples, indicating the absence of transgene insertion. For mineral analysis, we used the method of inductively coupled plasma-optical emission spectrometry (ICP-OES). Isoflavones quantification was performed by high performance liquid chromatography (HPLC). The results showed no statistical difference between the conventional and transgenic soybean groups concerning isoflavone content and mineral composition. The concentration of potassium, the main mineral component of soy, was the highest in conventional soybeans compared to that in GM soy, while GM samples presented the highest concentrations of iron. 650 $aSoja 700 1 $aCOSTA, G. R. 700 1 $aSILVA, N. de O. C. e 700 1 $aMANDARINO, J. M. G. 700 1 $aGUIMARÃES, N. C. C. 700 1 $aJUNQUEIRA, R. G. 773 $tIn: INTERNATIONAL CONFERENCE ON FOOD AND AGRICULTURAL PROCESS ENGINEERING, 2014, Stockholm. Riverside: World Academy of Science, Engineering and Technology, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140655 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. |
Palavras-Chave: |
Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos. |
Thesagro: |
Redução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
|
Marc: |
LEADER 02254naa a2200253 a 4500 001 2034113 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140655$2DOI 100 1 $aHANKE, D. 245 $aInfluência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. 650 $aRedução 653 $aCarboxila 653 $aComplexação 653 $aCristal 653 $aDissolução 653 $aSolos 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aDICK, D. P. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|